Dando continuidade ao projeto patrocinado pela Petrobras a Cia de Teatro Nu Escuro, realiza esse fim de semana o 2º Seminário Expedições Cênicas, com participação
do ator e diretor Marcos Fayad, dos professores: Albertina Vicentini (PUC Goiás), Paulo Petronilio (UNB, UFG) e Renata Lima (UFG).
Local: Oficina Cultural Gepeto, rua 1013 setor Pedro Ludovico. Será um
prazer tê-los conosco.
quarta-feira, 25 de março de 2015
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Processo de montagem do novo espetáculo da CIA DE TEATRO NU ESCURO
"PITORESCA"
Um espetáculo que está sendo criado
a partir dos relatos e diários dos viajantes naturalistas que visitaram o
Brasil no período do século XVI ao XIX, como Saint-Hilaire,
Langsdorff, John Emmanuel Pohl, Cuthbert Pudsey, Gentil de la
Barbinais, Guardo Baquaqua, Anthony
Knivet, Gobineau, Louis Agassaiz, Francis Castelnau, Hans Staden, Maria
Graham, das iconografias e relatos elaborados
por artistas e cientistas das expedições, como Rugendas, Taunay, Florence,
Debret e dos “Relatórios de Província” que o Governo de Goiás encaminhava ao
Imperador do Brasil no Rio de Janeiro no século XIX.
Leitura com elenco, equipe de pesquisadores e de arte.
"Diário de bordo" ou breves relatos de uma viajante Nu Escuro:
Goiânia, 22 de Janeiro de 2015
Laboratório de idéias- discussão sobre a dramaturgia
"Diário de bordo" ou breves relatos de uma viajante Nu Escuro:
Goiânia, 22 de Janeiro de 2015
Hoje fizemos a primeira leitura com o elenco, uma parte da equipe de arte e com os historiadores que tem nos dado o suporte neste novo trabalho. O texto está sendo experimentado e a medida que nós atores/criadores lemos para outras pessoas "desintoxicamos" um pouco do que escrevemos conseguindo assim acionar novas percepções e entender um pouco mais das pegadas que estamos cravando neste caminhar.
Temos uma novidade, o querido ator Liomar Veloso confirmou a participação no espetáculo.
PitorescaTemos uma novidade, o querido ator Liomar Veloso confirmou a participação no espetáculo.
Goiânia, 23 de Janeiro de 2015
Hoje traçamos um "norte" para a personagem "Índia". Nossa expectativa é que ela seja a narradora da história e que traga o olhar de quem recebe, mesmo sem querer, a visita dos viajantes.
A imagem que buscamos para construir a personagem foi "bruxa senil gravida " que é bastante conhecida na obra de Mikhail Bakhtin. É uma imagem que nos trás muitos signos e salienta a linguagem que elegemos trabalhar: O grotesco.
Laboratório de idéias- discussão sobre a dramaturgia
Goiânia, 25 de Janeiro de 2015
Domingo, almoço muito especial, recebemos em nossa sede a visita dos Kraho, eles estão em Goiânia estudando pois a maioria são professores que durante as férias vem para cá estudar. Fiquei impressionada com a beleza das mulheres, são lindas. Perguntei para Taís (nome em português de uma delas) se havia alguma movimentação das mulheres na tribo, ela disse que ainda não, mais firmemente falou que a hora delas está chegando. Adorei.
Foto de despedida, pelo menos por enquanto... |
Goiânia, 26 de Janeiro de 2015
O encontro começou com uma reunião em telepresença com Renato Livera, um dos colaboradores desta montagem. Discutimos mais uma vez o texto e o caminho dos personagens. Ele também propôs irmos já para sala, o que iria acontecer pois amanha começamos oficialmente o treinamento corporal para o espetáculo, será uma vivência do método Viewpoints com Fernanda Pimenta. Já estou pensando na "sofrência" por que sempre quando voltamos de férias é aquela bagaceira, quilos a mais, inércia e ócio, pelo menos uma parte do grupo em que eu me incluo.
Boa sorte para nós, vai ser bom.
Hoje também assistimos um filme coletivamente, "Ronda da noite" este proposto por Adriana Brito. Bem interessante a estética, muito teatral.
O encontro começou com uma reunião em telepresença com Renato Livera, um dos colaboradores desta montagem. Discutimos mais uma vez o texto e o caminho dos personagens. Ele também propôs irmos já para sala, o que iria acontecer pois amanha começamos oficialmente o treinamento corporal para o espetáculo, será uma vivência do método Viewpoints com Fernanda Pimenta. Já estou pensando na "sofrência" por que sempre quando voltamos de férias é aquela bagaceira, quilos a mais, inércia e ócio, pelo menos uma parte do grupo em que eu me incluo.
Boa sorte para nós, vai ser bom.
Hoje também assistimos um filme coletivamente, "Ronda da noite" este proposto por Adriana Brito. Bem interessante a estética, muito teatral.
Reunião |
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
UM CABRA NA RUA
A origem do teatro ocidental foi na rua e está
relacionada com a necessidade que o homem tem de se manifestar, ele surgiu na
vontade da festa, do homem querendo se relacionar. Na vontade de ir para rua,
de rir de falar, do coletivo e do Ritual. Das festas dionisíacas até hoje se encontra em
constante movimento, se transformando, desdobrando e até permanecendo em várias
formas da mesma linguagem. É uma arte rizomática que em toda sua trajetória
percebe- se momentos de impulso e de declínio, de valorização e de proibições
ora do estado ora da igreja transformando estes artistas em nômades. A arte do
encontro, do jogo, da resistência “de colocar a boca no trombone”. Mesmo depois de tantos espaços demarcados em
caixas italianas, elisabetanas, das caixas pretas, o teatro de rua sempre
resistiu. Como ele resistiu?
Uma arte que depende de uma única,
porém coletiva, relação entre o artista e o público, depende da vontade de uma
pessoa expressar um texto verbal ou corporal e de outra assistir. O teatro de rua possibilita esta relação
horizontal. Eu como transeunte posso me envolver ou sentir repulsa por uma encenação,
posso ficar ou posso continuar meu
caminho! Daí começa o jogo, um jogo de sedução de envolvimento e de
parceria, o ator enquanto personagem terá que convencer o passante de ficar.
Não depende de um valor que eu paguei para estar ali, depende da relação que se
estabelece. É claro que o artista de rua também quer seu chapéu cheio que para
ele vai de acordo com o merecimento pois como dizem “Os Parlapatões, Patifes e paspalhões: é “Um
chapéu, um tijolo e uma flor“ [1].
A rua possibilita inúmeras formas de
encenações, ela é relativa à estética e a ideologia que os artistas querem
dialogar. Do teatro grego com suas encenações lotadas que por vezes duravam
dias; à famosa comédia Dell´art; também os entra
e sai dos Freaks shows em feiras no inicio da modernidade; e as invasões de
espaço publico muito comentado e utilizado pelos artistas pós modernos, o
teatro de rua se apóia na diversidade e está sempre em movimentos, sempre feito
diferente, sempre único.
Trago
a experiência de uma apresentação em Salvador, no elevador Lacerda, um local
bonito e muito vivo com grande fluxo de pessoas. Começamos nossa encenação com
um publico menor, à medida que as cenas iam acontecendo o publico se aglomerava
mais, no meio da apresentação aconteceu algo inusitado, uma passeada de
militantes da marcha dos sem terras surgiram de um lado do largo e inevitavelmente a peça e a passeata iriam se
cruzar. Quando os manifestantes cruzaram a encenação eles ficaram, e aumentaram
mais a roda, era centenas de pessoas, deixando a militante puxadora da
manifestação em estado de loucura, ela entrava na cena, conversava com os
personagem, os personagens respondiam, gritava que eles tinham horários, tinha que
seguir. Ninguém arredou o pé, ela entrou novamente na cena convidou para seguir
encenando na passeata, público não mexeu, estavam no jogo, por fim caiu uma
baita chuva, daquelas que dizemos “o céu se abriu” o Hélio chama um canto e fala
“Vamos parar”, eu respondi: “como? a mulher entrou duas vezes e essa chuva não
fizeram a galera sair, nós que vamos parar?” A relação estava estabelecida, o
jogo estava acontecendo e a parceria tinha que ser completada. O publico gozou
da sua liberdade de ficar, de alterar o fluxo, por alguns minutos o riso foi
mais importante que a política. E o riso também é libertador.
Em
outra apresentação o contratante fez uma exigência: não poderíamos passar o
chapéu (que é uma tradição no teatro de rua). Ok. Apresentamos e durante a
apresentação uma moradora de rua que freqüentava a praça pegou um copinho e
ficava passando o copinho para as pessoas colocarem dinheiro, no final do
espetáculo, agradecemos como normalmente, ela chegou no cenário e virou o
copinho em um pinico nosso, que usamos em cena. Ela fez cumpriu a tradição.
É
deste tipo de experiência onde eu encontro a resposta da pergunta acima, por
que resistiu? Por que a rua é para todos mais também é para os essencialmente
abertos para o jogo, aqueles corajosos, porém, é paradoxal, ela nos despeja a
todos num turbilhão de permanente desintegração e mudança, de luta e
contradição, de felicidade e de angústia.
Estar
na rua é ter consciência da própria perecividade.
[1] Frase escrita na entrada do espaço dos
Parlapatões, Patifes e paspalhões, é a
descrição da sua logomarca que segundo eles :
"Um chapéu, um tijolo, uma flor. O chapéu representa a nossa
sobrevivência. O tijolo mostra o peso do trabalho. E a flor?... A flor é pra
colocar um pouco de poesia nessa merda toda!"
O CABRA QUE MATOU AS CABRAS
Prêmio Artes na Rua 2015
Em breve divulgaremos a programação.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
PALCO GIRATÓRIO
CIA DE TEATRO NU ESCURO É CONVIDADA PARA FAZER PARTE DO PALCO GIRATÓRIO 2015
Espetáculos PLURAL e O CABRA QUE MATOU AS CABRAS
Espetáculos PLURAL e O CABRA QUE MATOU AS CABRAS
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
ESPETÁCULO O CABRA QUE MATOU AS CABRAS RECEBE PRÊMIO ARTES NA RUA
Estamos muito felizes com mais um prêmio com este
espetáculo, são 10 anos de muitos
encontros.
Resultado do prêmio Artes na Rua - FUNARTE
Aprovado: Circulação 10 anos de O Cabra que Matou as Cabras!
http://www.funarte.gov.br/circo/premio-funarte-artes-na-rua-resultado-da-etapa-2/
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
ENVELOPES
A VOLTA DO CARTEIRO LOPES
O
espetáculo conta a história de um carteiro, que no dia do seu aniversário de 40
anos, durante sua jornada de trabalho, recebe uma única e “estranha” tarefa:
entregar uma carta. Curiosamente, o destinatário, uma mulher chamada Maria
Morena, vive no bairro onde Lopes nasceu. Na tentativa de realizar essa entrega
nada comum, é que o bravo trabalhador se depara com histórias de um passado
ainda vivo em sua mente. Pessoas amigas, cujas vidas foram transformadas pelo
tempo e pelo mundo, mas que ainda o reconheciam. Uma história sobre cidadãos
comuns, sobre um homem, sobre seus sonhos, ou delírios. Sobre nós mesmos e
sobre o cotidiano, marcado em nós por encontros, desencontros, passagens,
realizações e frustrações. Com este roteiro, além de discutir questões relacionadas
o homem urbano
ENVELOPES
30 de outubro - quinta-feira - 19h30
Ingresso: 1 litro de leite longa vida
Local: Sesc Faiçalville, Av. Ipanema, n. 1.600, St.
Faiçalville, Informações: (62) 3522-6325
Petrobrás- Patrocinadora Oficial da Cia
sábado, 18 de outubro de 2014
OFICINA DE PERCUSSÃO - PROJETO ICONÓGRAFO
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Hugo Rodas e Cia de Teatro Nu Escuro iniciam atividades do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas, modalidade a distância.
Apresentação PLURAL – Cia de Teatro Nu Escuro. 17/10 – Sexta feira.
As 21h, no Teatro do Centro Cultural UFG (Praça Universitária).
Aula Magna com Hugo Rodas. 18/10 – Sábado.
As 11h, no Teatro da EMAC (Campus Samambaia).
ENTRADA GRATUITA
O curso de Licenciatura em Artes Cênicas, modalidade a distância, da Escola de Musica e Artes Cênicas (EMAC) da Universidade Federal de Goiás (UFG) promove, neste final de semana, um conjunto de atividades para receber os 126 (cento e vinte seis) novos alunos e iniciar as atividades dos quatro pólos de ensino, abertos recentemente nas cidades de Alexânia, Cezarina, Inhumas e Uruaçu. Entre oficinas, comunicações e ações pedagógicas, duas atividades abertas à comunidade ganham destaque na programação. A apresentação do Espetáculo Plural, da Cia de Teatro Nu Escuro. E a Aula Magna ministrada pelo docente convidado Hugo Rodas – ator, diretor, dramaturgo e professor emérito pela Universidade Nacional de Brasília (UNB)
A Cia de teatro Nu escuro é um grupo de Goiânia, Goiás. Desde 1996 experimenta, investiga e vivencia as diversas formas do fenômeno teatral e mantêm repertório com peças apresentadas nos palcos nas ruas e em espaços alternativos como museus e galpões. A Cia busca realizar o teatro marcado pela forma horizontal através do teatro de grupo onde o público é o grande motivador de toda encenação.
PLURAL é a trama tecida pelas histórias de uma menina chamada Maria. Suas primeiras recordações remetem aos seus sete anos, onde se distraia brincando com uma boneca de milho no terreiro de sua casa, enquanto sua avó cozinhava no fogão a lenha e lhe falava pela janela. A narrativa segue costurando memória em memória, fiando do universo rural ao urbano, bordando histórias vividas e sentidas, com seus encantos, medos, violências, coragens, lamentos e alegrias. Uma trama sempre tensionada entre o drama e a poesia, o trágico e o humor.
Hugo Rodas foi especialmente convidado pela sua admirável capacidade de despertar o interesse e a responsabilidade implícita no ato criativo, bem como pelo reconhecimento necessário de sua singular trajetória dedicada a transmissão e atualização do fazer teatral.
Sobre Hugo Rodas*
O professor Hugo Rodas nasceu em 1939, na cidade de Juan Lacaze, no Uruguai. Chegou a Brasília em 1975 e ingressou na UnB como professor visitante, em 1987. Já em 1990, recebeu da instituição o título de Notório saber. Aposentou-se em 2009, mas continua dedicado à universidade na categoria de pesquisador associado. Fundou, com colegas do Departamento de Artes Cênicas da UnB, o Teatro Universitário Candango (TUCAN), uma espécie de incubadora de projetos cênicos. A iniciativa inseriu a universidade no espaço cultural do Distrito Federal e recebeu diversos prêmios. O professor também colaborou para a aprovação do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UnB, o primeiro do gênero na região Centro-Oeste. Atualmente, Hugo Rodas se dedica à formação de intérpretes no Programa de Pós-Graduação em Arte e no Laboratório de Dramaturgia. Na capital federal, Rodas foi responsável pela criação de companhias teatrais como o Grupo Pitu (1977-1981) e a Companhia dos Sonhos (1999-2005). Brasília retribuiu à altura, concedendo-lhe o título de Comendador da Ordem do Mérito Cultural do DF, em 1991, Oficial da Ordem do Mérito de Brasília, em 1993, e cidadão honorário de Brasília, em 2000. Entre as diversas premiações que recebeu ao longo de sua trajetória, está o prêmio Shell de melhor direção, em 1977, pelo espetáculo A Dorotéia, adaptado de texto de Nelson Rodrigues. Além disso, o professor estabeleceu bem-sucedidas parcerias com artistas consagrados como Zé Celso Martinez, Antonio Abujamra e Denise Stoklos.
* Texto UNB Agência.
FICHA TÉCNCA PLURAL
Direção Geral – Izabela Nascente
Assistente de direção – Lázaro Tuim
Pesquisa visual – Rô Cerqueira
Dramaturgia – Hélio Fróes, Abilio Carrascal e Izabela Nascente.
Atores/ Manipuladores – Abilio Carrascal, Adriana Brito e Eliana Santos.
Trilha sonora e preparação musical - Abilio Carrascal
Iluminação – Rodrigo Assis
Direção de vídeo – Rô Cerqueira e Lázaro Tuim
Projeção Mapeada – Lina Lopes
www.nuescuro.com.br
http:// identidadenuescuro.blogspot .com/
Apresentação PLURAL – Cia de Teatro Nu Escuro. 17/10 – Sexta feira.
As 21h, no Teatro do Centro Cultural UFG (Praça Universitária).
Aula Magna com Hugo Rodas. 18/10 – Sábado.
As 11h, no Teatro da EMAC (Campus Samambaia).
ENTRADA GRATUITA
O curso de Licenciatura em Artes Cênicas, modalidade a distância, da Escola de Musica e Artes Cênicas (EMAC) da Universidade Federal de Goiás (UFG) promove, neste final de semana, um conjunto de atividades para receber os 126 (cento e vinte seis) novos alunos e iniciar as atividades dos quatro pólos de ensino, abertos recentemente nas cidades de Alexânia, Cezarina, Inhumas e Uruaçu. Entre oficinas, comunicações e ações pedagógicas, duas atividades abertas à comunidade ganham destaque na programação. A apresentação do Espetáculo Plural, da Cia de Teatro Nu Escuro. E a Aula Magna ministrada pelo docente convidado Hugo Rodas – ator, diretor, dramaturgo e professor emérito pela Universidade Nacional de Brasília (UNB)
A Cia de teatro Nu escuro é um grupo de Goiânia, Goiás. Desde 1996 experimenta, investiga e vivencia as diversas formas do fenômeno teatral e mantêm repertório com peças apresentadas nos palcos nas ruas e em espaços alternativos como museus e galpões. A Cia busca realizar o teatro marcado pela forma horizontal através do teatro de grupo onde o público é o grande motivador de toda encenação.
PLURAL é a trama tecida pelas histórias de uma menina chamada Maria. Suas primeiras recordações remetem aos seus sete anos, onde se distraia brincando com uma boneca de milho no terreiro de sua casa, enquanto sua avó cozinhava no fogão a lenha e lhe falava pela janela. A narrativa segue costurando memória em memória, fiando do universo rural ao urbano, bordando histórias vividas e sentidas, com seus encantos, medos, violências, coragens, lamentos e alegrias. Uma trama sempre tensionada entre o drama e a poesia, o trágico e o humor.
Hugo Rodas foi especialmente convidado pela sua admirável capacidade de despertar o interesse e a responsabilidade implícita no ato criativo, bem como pelo reconhecimento necessário de sua singular trajetória dedicada a transmissão e atualização do fazer teatral.
Sobre Hugo Rodas*
O professor Hugo Rodas nasceu em 1939, na cidade de Juan Lacaze, no Uruguai. Chegou a Brasília em 1975 e ingressou na UnB como professor visitante, em 1987. Já em 1990, recebeu da instituição o título de Notório saber. Aposentou-se em 2009, mas continua dedicado à universidade na categoria de pesquisador associado. Fundou, com colegas do Departamento de Artes Cênicas da UnB, o Teatro Universitário Candango (TUCAN), uma espécie de incubadora de projetos cênicos. A iniciativa inseriu a universidade no espaço cultural do Distrito Federal e recebeu diversos prêmios. O professor também colaborou para a aprovação do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UnB, o primeiro do gênero na região Centro-Oeste. Atualmente, Hugo Rodas se dedica à formação de intérpretes no Programa de Pós-Graduação em Arte e no Laboratório de Dramaturgia. Na capital federal, Rodas foi responsável pela criação de companhias teatrais como o Grupo Pitu (1977-1981) e a Companhia dos Sonhos (1999-2005). Brasília retribuiu à altura, concedendo-lhe o título de Comendador da Ordem do Mérito Cultural do DF, em 1991, Oficial da Ordem do Mérito de Brasília, em 1993, e cidadão honorário de Brasília, em 2000. Entre as diversas premiações que recebeu ao longo de sua trajetória, está o prêmio Shell de melhor direção, em 1977, pelo espetáculo A Dorotéia, adaptado de texto de Nelson Rodrigues. Além disso, o professor estabeleceu bem-sucedidas parcerias com artistas consagrados como Zé Celso Martinez, Antonio Abujamra e Denise Stoklos.
* Texto UNB Agência.
FICHA TÉCNCA PLURAL
Direção Geral – Izabela Nascente
Assistente de direção – Lázaro Tuim
Pesquisa visual – Rô Cerqueira
Dramaturgia – Hélio Fróes, Abilio Carrascal e Izabela Nascente.
Atores/ Manipuladores – Abilio Carrascal, Adriana Brito e Eliana Santos.
Trilha sonora e preparação musical - Abilio Carrascal
Iluminação – Rodrigo Assis
Direção de vídeo – Rô Cerqueira e Lázaro Tuim
Projeção Mapeada – Lina Lopes
www.nuescuro.com.br
http://
PUBLICAÇÕES
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
O Cabra que matou as Cabras- Direção: Hélio Fróes |
O caso das Cabeças das cabras...
Faço teatro há um pouco mais de 20, só de Nu tenho quase
quinze.
Quinze anos de arte, pesquisa, imaginação, ralação,
insistência, resistência.
Um dia, conversando sobre as dificuldades da profissão,
principalmente financeiras com minha companheira de trabalho Eliana Santos ela
falou emocionada: FAZER TEATRO É UM ATO DE CORAGEM. Quem vê agente no palco,
figurinados de prontidão,pouco sabe o
que passamos para estar lá, Muito ensaio, repetição, repetição, repetição, em
todos os sentidos, tipo: repetição de cena, repetição de carregar cenário,
repetição do dinheiro faltando no final do mês, repetição de ausência da
família, repetição da eterna pergunta: Ah faz teatro? maisvc trabalha com o
quê?
Mais tem o lado bom, ou melhor:como eu dizia quando achava
uma coisa muito boa na minha infância , tem o lado bótimo, coisas que nem
sempre se dá para explicar com palavras, coisas subjetivas, mágicas que estão
no nosso cotidiano.
Como aconteceu ontem. Ontem reapresentamos um espetáculo que
é muito especial para nós, “O cabra que matou as cabras”. Foi neste espetáculo
que decidimos fazer as nossas grandes apostas, foi nele que eu estreei como
bonequeira, o Hélio na direção, e um monte de outras estreias que hoje
percebemos que deram certo.
O espetáculo tem dez
anos. Engraçado, lembro uma vez de ter assistido um espetáculo maravilhoso
chamado “Vau da sarapalha” dirigido por Luiz Carlos Vasconcelos , no final do
espetáculo eles disseram que estavam fazendo 10 anos de apresentações, lembro
que fiquei encabuladíssima com o tempo
em cartaz. Fico muito feliz por ter a
oportunidade de ter uma experiência desta.
Mais voltando as cabras...
Ontem fomosas 10 horas da manha fazer a montagem do cenário transportando na
nossa fiorino, eu dirigindo, o Hélio de passageiro. No caminho ouvi um barulho
da porta abrindo, falei: a porta abriu!,o Hélio foi olhar a porta estava
fechada, seguimos viajem, descarregamos e montamos cenário ,fizemos compras de
produção, tudo normal.
A tarde, quando voltei do teatro, estava levando um pouco de
coisas que não couberam na primeira viajem, senti falta de uma caixa amarela,
que estava com os 4 bonecos que havia feito manutenção, as cabeças das cabras
que entramos na primeira cena, a cabeça da cabrita do chifres de ouro ( que eu
havia passado a noite inteira anterior dando manutenção) , um quadro e umas
plaquinhas com santos. Começamos a busca , eu estava desesperada, era inexplicável aquela situação, olhamos no
depósito todo, no teatro e nada. Eu
estava procurando no deposito, ligava para o teatro e nenhuma notícia,minha
garganta começou a fechar de tensão, parece que minhas pregas vocais tinham
estourado e que minhas amídalas haviam crescido, não conseguia nem mais falar.
Tive isto 2 vezes na vida. Só nos momentos “Toptensão”, voltei para o teatro
dirigindo, fazendo força para segurar o corpo e o volante, tremendo.
Porra, nós estávamos com tanto tesão, ensaios concentrados, trabalhando em cada pedacinho daquele
cenário surrado, dos bonecos, tanto trabalho, por que ia dar errado??? Por
que??
O Tuim lembrou que havia colocado a caixa na fiorino, e o
Hélio do barulho da porta abrindo, chegaram a conclusão que ela havia abrido e
fechado pelo impulso. O Abílio , o Tuim
e a Adriana foram refazer o caminho que havíamos passado, chegando na praça
universitário, onde a porta havia se abrido, lá estava a grande surpresa: 7
horas depois, isto mesmo, 7 horas depois, a caixa estava lá, arrumadinha, sem nada faltando. NADA.
Alguém (um anjo de candura)viu as coisas espalhadas, juntou,
guardou e deixou lá , para nós buscarmos de volta. Ninguém sacaneou, ninguém
mexeu, estava lá.
Imagine a festa? Se contar ninguém acredita.
Entende por que continuamos???
sábado, 11 de outubro de 2014
A Cia de Teatro Nu
Escuro em parceria com a tradicional Oficina Cultural Geppetto, referência na
cidade de Goiânia em pesquisa e produção cultural inaugura sua nova sede onde foram realizadas as atividades práticas do seminário,
oficinas
gratuitas de qualificação para as artes. As
aulas tiveram início dia 21 de fevereiro, com a dança contemporânea de Luciana Caetano e a dança de salão de
Juliano Andrade. Luciana Caetano é uma das
fundadoras da Quasar Cia de Dança, e atualmente é professora do MVSIKA
Centro de Estudos. Seu trabalho coreográfico
também é reconhecido e premiado nacionalmente. Juliano Andrade foi bailarino do
Balé do Estado de Goiás e atualmente dirige
sua academia de dança, a Juliano Andrade
Studio Dança. O professor também desenvolve coreografias para espetáculos
cênicos, entre eles a obra Gato Negro da Cia
Nu Escuro. Outra ação dentro do projeto foram os intercâmbio que inicialmente foi realizado com o grupo musical chileno Merkén.
Veja algumas fotos:
Intercâmbio Grupo Musical Chileno Mérken e Cia de Teatro Nu Escuro
Foto Lázaro Tuim
Oficina de Percussão com Músico Sérgio Pato
Foto : Layza Vasconcelos
Oficina de Percussão com Músico Sérgio Pato
Foto Adriana Brito
Oficina de Dança - Luciana Caetano
Foto Layza Vasconcelos
Intercâmbio Grupo Musical Chileno Mérken e Cia de Teatro Nu Escuro
Foto Layza Vasconcelos
domingo, 10 de agosto de 2014
Cia Nu Escuro Agenda Cultural 22/02/2014
Matéria na Agenda Cultural sobre a inauguração da Sede da Cia de Teatro Nu Escuro dentro da Oficina Cultural Geppetto. E sobre a Circulação Petrobras com os espetáculos Plural e Gato Negro.
Gato Negro e Plural Jornal Bom Dia Goiás 21/02/2014
Início da circulação Petrobras com os espetáculos Gato Negro e Plural. Matéria do jornal Bom Dia Goiás.
Gato Negro - Jornal Goiás Record 16-09-2013
A matéria também passou no programa Balanço Geral:
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Nesta etapa, foi inaugurada a nova Sede da Cia de Teatro Nu
Escuro em parceria com a tradicional Oficina Cultural Geppetto, referência na
cidade de Goiânia em pesquisa e produção cultural.
Foram
realizadas as atividades práticas do seminário. Foram oficinas gratuitas de qualificação
para as artes. As aulas tiveram início dia 21 de fevereiro, com a dança
contemporânea de Luciana Caetano e a dança de salão de Juliano
Andrade. Luciana Caetano é uma das
fundadoras da Quasar Cia de Dança, e atualmente é professora do MVSIKA
Centro de Estudos. Seu trabalho coreográfico
também é reconhecido e premiado nacionalmente. Juliano Andrade foi bailarino do
Balé do Estado de Goiás e atualmente dirige
sua academia de dança, a Juliano Andrade
Studio Dança. O professor também desenvolve coreografias para espetáculos
cênicos, entre eles a obra Gato Negro da Cia
Nu Escuro.
No dia 22 de
fevereiro foi a vez do músico Sérgio Pato ministrar as aulas, ensinando suas
técnicas para uma turma de alunos
interessados na música percussiva. Percussionista com extensa carreira musical
e atuação na dança, música, teatro e cinema, Pato também é parceiro da Cia Nu Escuro nas trilhas sonoras de suas produções teatrais.
As apresentações
dos espetáculos Gato Negro e Plural abriram a circulação nacional da Cia.
PROGRAMAÇÃO
21 de fevereiro – 6ª feira
Oficinas de corpo GRATUITAS –
Sala Nu Escuro - Oficina Cultural Geppetto (End.: Rua 1013, Qd.39, Lt.11, nº
467, Setor Pedro Ludovico)
- 18h às 19h30 – dança contemporânea – Ministrante: Luciana Caetano
- 20h às 21h30 – dança de salão –
Ministrante: Juliano Andrade
22 de fevereiro – sábado
10h à 12h - Oficina de
percussão – Ministrante: Sérgio Pato – Local: Sala Nu Escuro – Oficina
Cultural Geppeto (End.: Rua 1013 Qd.39 Lt.11 nº 467, Setor Pedro Ludovico)
- GRATUITA
20h – Espetáculo Gato Negro – Local: Ilha da
Galhofa (Al. Henrique Silva c/ Rua 1.014, Setor Pedro Ludovico - GRATUITO
21h - Inauguração da nova sede da Cia de
Teatro Nu Escuro - Local: Sala Nu Escuro – Oficina Cultural Geppeto (End.: Rua
1013 Qd.39 Lt.11 nº 467, Setor Pedro Ludovico) – ENTRADA FRANCA
23 de fevereiro – domingo
Teatro Goiânia Ouro (Rua 03, esquina com Rua 09, nº 1.016, Galeria Ouro,
Centro)
18h – Espetáculo Plural – ingressos: R$ 10,00 (a inteira) e R$ 5,00 (a
meia-entrada)
24 de fevereiro – segunda
Teatro Goiânia Ouro (Rua 03, esquina com Rua 09, nº 1.016, Galeria Ouro,
Centro)
09h – Espetáculo Plural – ingressos: R$ 10,00 (a inteira) e R$ 5,00 (a
meia-entrada)
15h – Espetáculo Plural – ingressos: R$ 10,00 (a inteira) e R$ 5,00 (a
meia-entrada)
I Seminário Expedições Cênicas
Para abrir o projeto de manutenção de grupo com a PETROBRAS a primeira atividade realizada foi o Seminário EXPEDIÇÕES CÊNICAS: PESQUISAS E PROCESSOS.
1a ETAPA
DO SEMINÁRIO
(16 e 17 de setembro
de 2013)
No lançamento do projeto de
manutenção de grupo com o patrocínio da PETROBRAS, a Companhia de Teatro Nu
Escuro realizou o I SEMINÁRIO EXPEDIÇÕES CÊNICAS: PESQUISAS E PROCESSOS, que
aconteceu na Biblioteca Marietta Teles Machado (piso superior) - Praça
Universitária nos dias 16 e 17 de setembro de 2013. O seminário consistiu em
promover encontros e diálogos em torno das questões sobre o Teatro de Grupo no
Brasil e suas bases de pesquisas e processos cênicos e, no segundo dia, entra
na processo de pesquisa do projeto onde debateu sobre conceitos de Iconografias
e Antropofagias. O Seminário contou com a participação de grandes nomes do
teatro brasileiro: Chico Pelúcio (integrante do renomado Grupo Galpão), Kil
Abreu (curador do Centro Cultural São Paulo), André Gardel (Coordenador do
Doutorado da Pós Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO) Rosa Berardo (Cineasta e
professora da Pós Graduação em Cultura Visual/UFG) e Natássia Garcia
(professora de Artes Cênicas/UFG)
No primeiro dia (16/09) às
17h30, também tivemos a apresentação o espetáculo Gato Negro.
Inspirado em mitos populares
do imaginário latinoamericano, o espetáculo de rua Gato Negro da Cia de
Teatro Nu Escuro: um encontro marcado há sete anos, três mulheres que vivem
numa fazenda à espera do amor prometido e a visita de uma criatura mística, que
provoca mudanças na vida de todos. Dirigido por Hélio Fróes, esta montagem
integra a trilogia GOYAZ de investigação cênica proposta pela Cia de Teatro Nu
Escuro. Gato Negro é a segunda peça da série, que começou
com Plural (2012), com direção de Izabela Nascente, e terminará em
2015, com a peça O Iconógrafo, dirigida por Lázaro Tuim. O objetivo da
pesquisa é olhar de forma crítica e poética para a formação rural do Estado de
Goiás. A trilogia GOYAZ também tem como proposta fortalecer as linhas de
estudos e técnicas do grupo, fundamentadas no trabalho de investigação do ator,
na música executada ao vivo e no teatro de formas inanimadas.
CURRICULOS RESUMIDOS:
André Gardel é professor do Departamento
de Teoria do Teatro, da Escola de Letras e Coordenador do Programa de
Pós-Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO. Escritor, publicou 10 livros de
poesias, ensaios e didáticos, recebendo o Prêmio Carioca de Monografia de 1995
por O encontro entre Bandeira & Sinhô. Participa de conselhos editoriais e
publica artigos em revistas de teatro, literatura e música popular. Fez
palestras em diferentes Centros Culturais e Instituições Universitárias no
Brasil e no exterior. Foi resenhista do Idéias (Jornal do Brasil) e de outros
jornais e revistas. Cantor e compositor de música popular, gravou os CDs Sons
do poema (1997) e Vôo da cidade (2008). Foi consultor de literatura e
comentarista da 3ª (2006), 4ª (2007) e 5ª (2008) Semanas de poesia da TV
Escola.
Chico Pelúcio é ator e diretor de teatro,
integrante do Grupo Galpão.
Dirigiu diversos espetáculos
com outras companhias de teatro, dança e circo, tendo como destaque as
primeiras montagens da Cia Burlantins, quatro Oficinões do Galpão Cine Horto, a
ópera “A redenção pelo Sonho” de Tim Rescala do Rio de Janeiro, o Circo
Roda de São Paulo, Cia Camaleão de Dança entre outros. Foi responsável
pela coordenação de produção do Grupo Galpão por vários anos, coordenador geral
de dois Festivais Internacionais de Teatro de Rua e do primeiro Festival
Internacional de Teatro Palco e Rua - FIT BH. Em 1998 implantou e
coordenou o Centro Cultural Galpão Cine Horto onde ainda é o diretor geral.
Kil Abreu é jornalista, crítico e
Pesquisador do teatro. Pós-graduado em Artes pela Universidade de São Paulo
(USP). Foi crítico do jornal Folha de São Paulo e da revista Bravo! Dirigiu o
Departamento de Teatros da Secretaria Municipal de Cultura/SP e foi curador de
alguns dos principais festivais de teatro do país (Curitiba, Recife e Festival
Internacional de teatro de São José do Rio Preto). Por dez anos foi professor e
coordenador pedagógico da Escola Livre de teatro de Santo André e por oito
jurado do Prêmio Shell/Versão São Paulo. Prestou consultoria a diversos órgãos
públicos e privados, entre eles Petrobras e Instituto Itaú Cultural. É membro
da Associação Paulista de críticos de arte e um dos jurados do prêmio APCA.
Atualmente é curador do Centro Cultural São Paulo. Mantém estudos sobre
dramaturgia e teatro brasileiro contemporâneo.
Rosa Berardo é Doutora em cinema pela
Sorbonne, França, e Pós-doutorada pela Université du Québec à Montreal, Rosa
Berardo tem uma longa trajetória na área do Audiovisual, participando em
diversos festivais de cinema do Brasil e do exterior. Em 2002 Rosa Berardo
criou a Primeira Escola de Cinema do Estado de Goiás, que se chamou SKOPOS e
atualmente dirige a CASA DO CINEMA. Professora, Cineasta, Jornalista e
fotógrafa, Rosa viajou por vários países do mundo, desde a Ásia à Antártida e
fotografou ainda regiões como a Amazônia, Pantanal e o folclore no Centro Oeste
Brasileiro. Durante seis anos fotografou os índios do Parque Nacional do Xingu,
e possui um dos maiores acervos sobre as etnias que vivem neste parque. Suas
fotografias são publicadas nas melhores revistas nacionais e internacionais,
como GEO, PHOTO & CAMERA, Fotografe Melhor e Correio da Unesco.
PROGRAMAÇÃO
I
Seminário Expedições Cênicas: Pesquisas e Processos
Local: Biblioteca Marietta Teles Machado (piso
superior) - Praça Universitária
16/09 - Segunda-feira
17h30 - Praça Universitária (em frente a biblioteca)
Apresentação: Gato
Negro
19h - Lançamento do Projeto: O Iconógrafo
19h15 - Mesa: Teatro
de Grupo no Brasil
Chico Pelúcio (Grupo Galpão)
Kil Abreu (Centro Cultural São Paulo)
Mediação: Natássia Garcia (Emac/UFG)
17/09 - Terça-feira
19h - Mesa: Iconografias
e antropofagias
André Gardel (Coord. Pós Graduação UNIRIO)
Rosa Berardo (Cineasta e prof. UFG)
Mediação: Hélio Fróes (Emac/UFG)
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